"Ou aprendemos a viver como irmãos ou vamos morrer como idiotas"- Martin Luther King.
Vivemos em tempos de barbárie, onde a violência reina no mundo, onde as pessoas só se preocupam consigo mesmo, mas de um bilhão de pessoas vivem com menos de um dólar por dia, todos os anos morrem onze milhões de crianças devido a doenças por falta de saneamento básico, todos os dias a AIDS mata 6000 pessoas e infecta mais 8200, a cada 30 segundos uma criança africana morre devido a malária, a cada minuto uma mulher morre no parto ou durante a gravidez, a cada 3,6 segundos uma pessoa morre de fome no mundo. e outras estatísticas que para poucos fazem diferença. pois se não são com eles para que ligar.
Tantas guerras motivadas pelas crenças religiosas, por dinheiro, por preconceitos sem sentido. Visto que todos temos direitos de ser livres.Venho trazer algo que não é novo, mas vem sendo esquecido pela grande parte das população: o principio da alteridade. O antónimo de identidade, o se colocar no lugar do outro, o respeitar as diferenças. O principio da alteridade não se aplica só entre indivíduos, mas entre grupos culturais, religiosos e científicos.
Praticar a alteridade é exercer a cidadania, ser capaz de aprender com o outro.
Olhe para os dedos de sua mão, todos diferentes. E por ser assim ficam harmoniosos quando visto em conjunto. Agora imagine se todos fossem iguais. Como seria?
A sociedade é como os dedos de sua mão, todos diferentes; seja numa nação, na cultura, na religião ou na própria vida. E por sermos assim, tão diferentes, somos capazes de conviver juntos, de se relacionar... Que bom que seja assim!
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