quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A BUSCA DA VERDADE:

"Deve-se exigir de mim que procure a verdade, mas não que a encontre" Diderot

A busca de uma verdade irrefutável, uma verdade universalmente valida tem sido um dos motores mais potente da historia do pensamento filosófico.

Alguns filósofos relativistas afirmam que não há verdade, mas pequenas vedardes de valor particular, sem qualquer valor de aplicação universal. Ou seja, a verdade é algo subjetiva, particular, varia de pessoa para pessoa e não tem uma aplicação universal.
Não existe verdade fora da matematica, pois só a metematica pode nos dar respostas inquestionaveis.

Este trata de um dos pensamentos mais polémicos do pensar filosófico, se eu o embasar no senso comum posso comprometer a qualidade da discussão.

Em grego a palavra para verdade "Aletheia" que significa o não oculto, o que se manifesta nos olhos do corpo e do espírito. Do latim, "veritas", qual se refere a exatidão de um relato ou fato. E por fim do hebraico "Emunah" que significa confiança.

A verdade, como a origem da palavra, está presente em todos os lugares e tempos, ela é absoluta, é a mais humana dentre todos os valores.

Costuma-se dividir a razão em relativa e absoluta. A relativa pertence aos homens comuns e está sujeita ação do tempo e do lugar, Ela pode ser individual ou coletiva, real ou abstrata, académica ou popular.

O absoluto é autoritário e totalitário. Sua melhor denominação é verdade universal. Esta é como a luz do sol não tem dono e está a disposição de todos, é imutável, a verdade universal ilumina a alma e alimenta a mente humana.

Assim, a verdade depende de que a verdadeira realidade apareça e se manifeste, enquanto a falsidade depende que ela se esconda ou se dissimule em aparências.

Enquanto existir seres humanos existira a busca pela verdade, seja ela relativa ou universal. Quanto mais evoluído for o ser humano mais se afastará da veracidade relativa e se aproximará quem sabe da absoluta/ universal.

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