domingo, 6 de março de 2011

Ameaça a masculinidade

   Na antiguidade clássica o homem desenvolvia o papel exuberante da sociedade, sendo as mulheres assemelhadas aos escravos e crianças, quais não possuem opinião nem cidadania. Mas será que em pleno século XXI ainda convivemos com o "machismo"? Será que a sociedade atual vê o homem como o alicerce do mundo e do conhecimento?     
 
  O ser humano pode vir ser conceituado pela espécie capaz de refletir sobre sua própria existência. Este conceito básico nos leva que tanto homens e mulheres se encontram no mesmo nível ao tratar do existencialismo. Entretanto a "richa" de ambos os sexos cresce exponencialmente, as vezes até a violência.
  
  O homem na antiguidade usava da sua força e intelectualidade (conhecimento) para conquistar terras, mostrar mostrar a superioridade aos seus "rivais" e conquistar novas mulheres. Para o espanto geral de todos, ainda existe os seres "involuidos" (isento de evolução), os quais ainda acham que pela força física visa conquistar o domínio ou intimidar os demais.
  
  Geneticamente o homem é visto pelo 'senso comum' como superior a mulher, este 'merito' ganhado desde a antiguidade vem sendo rompido por revolucionarias femininas que visam ocupar lugares dados como masculino.
  
  Exemplo a presidenta, lutadoras e outros. Como vivemos numa sociedade gradativa, visto no ângulo evolucionario, deve ao homem aceitar que a sociedade machista se desintregou. Não é dever do homem lutar para reconquistar banindo as mulheres das funções, mas sim alterar o conceito de homem. Não se trata de submissão, mas de direitos igualitários idependente do sexo que o individuo possui.

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