Quando se fala dos E.U.A (Estados Unidos da América) somos conduzidos a imagem de um país unido, rico e justo. Doce ilusão. A grande diferença em comparação aos demais países está na maneira que se conduz o poder governamental.
A influencia que os E.UA (Estados Unidos da América) gera nos países sub-desenvolvidos é notória e muito alta. Talvez não seja exagero ao dizer que os sub-desenvolvidos é a "sombra" dos desenvolvidos.
Esta visão subjetiva, indutiva e generalizada é gerada pelos filmes e pela musica, as quais têm enorme presença no nosso país. Fica clara a grande influencia cinematográfica e da mídia para a geração espontânea da opinião na massa alienada. E os filmes lá produzidos têm enorme valorização à pátria, um pouco diferente dos filmes brasileiros, dando a imagem de um país de todos em busca do bem da população.
Devido esta personificação idealizada dos E.U.A, como sede da liberdade e igualdade, levando a um grande numero de imigrantes a se aventurarem pela fronteira para chegar ao tão sonhado país, os quais se predispõe a um péssimo estado de subsistência no transporte.
Em suma, a imagem que obtemos é a super-valorização que é mantida pela mídia a qual é uma farsa, pois a realidade deste país é completamente diferente. Um país capitalista, que se coloca ao centro do mundo como a potencia e modelo para as posteriores nações. Onde o governo age em nome da "segurança internacional" para infringir a segurança dos outros países e se envolver em guerras que trazem lucros exorbitantes para seus bancos, como já notadas na 1º e 2º Guerra mundial. Utiliza a comoção populacional em relações a ataques, como o ocorrido em World Trade Center para comover a população e levá-los a apoiar a guerra ao Afeganistão e posteriormente invadir o Iraque.
Uma mascara tripudia na bandeira das 'nações unidas' e se encontram no rosto dos presidentes, esta representa um país justo e igualitário ao invés de um país capaz de tudo para manter a 'posição' como a maior potencia mundial. Entretanto, a mascara sempre cai.