segunda-feira, 30 de maio de 2011

Como vemos os Estados Unidos da América?



Quando se fala dos E.U.A (Estados Unidos da América) somos conduzidos a imagem de um país unido, rico e justo. Doce ilusão. A grande diferença em comparação aos demais países está na maneira que se conduz o poder governamental.

A influencia que os E.UA (Estados Unidos da América) gera nos países sub-desenvolvidos é notória e muito alta. Talvez não seja exagero ao dizer que os sub-desenvolvidos é a "sombra" dos desenvolvidos.

Esta visão subjetiva, indutiva e generalizada é gerada pelos filmes e pela musica, as quais têm enorme presença no nosso país. Fica clara a grande influencia cinematográfica e da mídia para a geração espontânea da opinião na massa alienada. E os filmes lá produzidos têm enorme valorização à pátria, um pouco diferente dos filmes brasileiros, dando a imagem de um país de todos em busca do bem da população.

Devido esta personificação idealizada dos E.U.A, como sede da liberdade e igualdade, levando a um grande numero de imigrantes a se aventurarem pela fronteira para chegar ao tão sonhado país, os quais se predispõe a um péssimo estado de subsistência no transporte.

Em suma, a imagem que obtemos é a super-valorização que é mantida pela mídia a qual é uma farsa, pois a realidade deste país é completamente diferente. Um país capitalista, que se coloca ao centro do mundo como a potencia e modelo para as posteriores nações. Onde o governo age em nome da "segurança internacional" para infringir a segurança dos outros países e se envolver em guerras que trazem lucros exorbitantes para seus bancos, como já notadas na 1º e 2º Guerra mundial. Utiliza a comoção populacional em relações a ataques, como o ocorrido em World Trade Center para comover a população e levá-los a apoiar a guerra ao Afeganistão e posteriormente invadir o Iraque.

Uma mascara tripudia na bandeira das 'nações unidas' e se encontram no rosto dos presidentes, esta representa um país justo e igualitário ao invés de um país capaz de tudo para manter a 'posição' como a maior potencia mundial. Entretanto, a mascara sempre cai.


Como os Estados Unidos da América vêem o Brasil:

A visão que este país super prepotente mantém da nossa nação é uma visão generalizada e criada pelos cinemas brasileiros, que representa um país violento como assim explorado.

As mulheres se super desvalorizam em vários aspectos, além da prostituição infantil e feminina fortemente presente na nossa nação.

 A imagem de um povo preguiçoso e acomodado e o forte fator da corrupção presente no congresso. Ajuda a manchar a bandeira do Brasil.

As mulheres se auto-agridem, moralmente falando, em bailes. Isso representado pelas musicas de 'Funk' que se destaca nas regiões mais violentas, populosas e abandonadas pelo estado, denominadas favelas.
 Filmes nacionais com grande empenho na desvalorização da pátria, como Tropa de Elite, serve para expandir o medo e denegrir o conceito da sociedade brasileira.

A questão da corrupção no país aparece mais do que nas demais nações; não porque ocorre em maior numero, mas porque o governo deixa aparecer, diferente de países desenvolvidos que normalmente os ocultam.

O país tem como um enorme ponto turístico a cidade do Rio de Janeiro que é reconhecido como 'sede da violência'. Os bailes 'fuks' mais presentes em zonas criminosas servem como a representação da facilidade de obtenção da prostituição, da concretização da ideia da mulher como objeto e por fim a o denegrir da imagem da feminina. A prostituição das mulheres e crianças facilmente encontrada é outo fator. A educação precária, feita para a melhor controlação da massa alienada, que leva mais jovens ao mundo do crime. E por um ultimo fator, a corrupção policial fortemente presente.

 Não posso deixar de citar uma frase do filme de mau gosto 'O turista' que ofendem fortemente o Brasil, "Eles [a policia] não são piores que os bandidos?".

A visão que os desenvolvidos tem dos sub-desenvolvidos é uma enorme massa trabalhadora e alienada sem opinião. Lamentavelmente, não sei se posso negar ou criticar esta visão do nosso país.